Na última quinta-feira (14) deu-se inicio ao Tríduo Pascal um conjunto de 3 dias que antecedem o Domingo de Páscoa, neste dia é recordado a última ceia do Senhor.

Em sua homilia, Padre Rosivaldo reflete sobre a leitura do Êxodo em que o próprio Senhor ritualizou toda a vivência da Páscoa, o senhor através de Móises ensina como passar por essa breve passagem que é a Páscoa, solicitando que matem um cordeiro e que este sangue seja ungido nas portas das casas para aqueles que celebram a Páscoa, dessa forma quando viesse o anjo aniquilador não aniquilaria o povo de Deus, ungido e marcado pelo sangue do cordeiro, em Jesus Cristo se da o cordeiro definitivo, que pelo seu sangue e sua carne mandou celebrar em sua memória em todas as gerações.

Na carta de São Paulo, é testemunhado verdadeiramente que aquilo que recebestes é aquilo que transmitistes, “Na noite em que ia ser entregue Jesus tomou o pão e disse isto é o meu corpo”, a presença de Cristo na eucaristia não é uma presença simbólica, mas sim memorável, não é uma lembrança, é viver tudo de novo.

 Na oportunidade, Padre Rosivaldo explica sobre o costume que havia anteriormente quando acontecia grandes festas, escolhia-se os escravos menos confiáveis para ficar lavando os pés dos visitantes na entrada. Dessa forma, Pedro diz que Jesus jamais lavará os seus pés pois sabia da cultura vigente da época, mas a partir do momento que entendeu que se não lavasse os pés não fazia parte de Jesus, pediu que o lavasse.

Na celebração, o Padre lavou os pés de 12 homens da Paróquia, representando os 12 apóstolos, além do lava-pés celebrou-se a renovação das promessas dos ministros extraordinárias da Comunhão. A celebração finalizou após a Transladação do Santíssimo Sacramento que foi adorado pelos grupos, movimentos e pastorais da paróquia até às 23h.

Redação: Pascom Santa Teresa